integralidade
CAMPUS MOSSORÓ
ESCOLA DA SAÚDE
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
SAÚDE COLETIVA: um desafio para a enfermagem.
MOSSORÓ-RN
2014.1
KARLA KANDISSE COSTA FREIRE
SAÚDE COLETIVA: um desafio para a enfermagem.
Síntese apresentada como parte avaliativa da disciplina Seminários de estudos em saúde coletiva do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Potiguar – UNP.
Docente: Rodrigo Jacob
MOSSORÓ-RN
2014.1
SAÚDE COLETIVA: UM DESAFIO PARA A ENFERMAGEM.
Silvia Matumoto¹
Silvana Martins Mishima²
Ione Carvalho Pinto³
Na saúde pública, a ação de saúde representa o instrumento técnico-político que irá intervir no processo saúde-doença, quebrando sua cadeia causal mediante o tratamento e a reabilitação do indivíduo doente, ou evitando seus riscos e danos por intermédio da prevenção e promoção da saúde, além do controle dos sadios. Em nosso cotidiano, essas ações apresentam- se, muitas vezes, na forma dos programas que se ocupam de alguns grupos de risco – tais como, crianças, gestantes, mulheres (mais recentemente) e idosos – ou para grupos acometidos por algum dano – como os hipertensos, as pessoas com tuberculose, com hanseníase, com diabetes, portadores do vírus HIV ou com AIDS.
Em sua história, a saúde pública brasileira assumiu o coletivo sob o aspecto de algo exterior ao indivíduo, ou seja, a coletividade é referida enquanto uma coleção de indivíduos (Merhy, 1985). Nela, as intervenções em saúde também se dão externamente, isto é, sempre serão as mesmas, atingidas progressivamente em função da evolução linear e sucessiva do conhecimento científico relativo ao meio externo. Segundo Pereira (1986), a aproximação da área das ciências sociais ao campo da medicina social – que estendemos ao da saúde coletiva – contribuiu para entendê-la como, “Uma ciência histórico-social, percebendo que as características dos seres humanos