Inserção discriminatória da mulher no mercado de trabalho

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES
SOCIEDADE, MULTICULTURALISMO E DIREITOS – ESTADO E SOCIEDADE

INSERÇÃO DISCRIMINATÓRIA DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO

ANDRESSA FLÓRIO MENEGHINI NºUSP 8511602

ANDRESSA POMILIO GUIMARÃES NºUSP 7547994

ESTHER MIN HYE KIM NºUSP 8511450

SÃO PAULO

2013

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1 INTRODUÇÃO
Nota-se a crescente presença feminina no mercado de trabalho. As relações comerciais, o sistema de produção e as técnicas de trabalho sofreram fortes impactos advindos das alterações ocorridas na economia mundial na segunda metade do século XX. Um exemplo disso é o Brasil, que só conseguiu a entrada da mulher no mercado de trabalho devido à crescente industrialização e urbanização.
A atuação feminina no mercado de trabalho enquanto novidade foi caracterizada por preconceitos e muitas dificuldades. Apesar de terem diminuído significativamente, alguns dos problemas enfrentados pelas mulheres naquele período ainda são enfrentados atualmente. O salário feminino continua sendo majoritariamente menor que o masculino, a chance da mulher efetivar-se profissionalmente ainda é menor, entre outros problemas.
Isso levou muitas mulheres à luta intensa em busca de igualdade de direitos e em busca do fim da discriminação. Após muita luta, as mulheres obtiveram diversos benefícios além do que estavam reivindicando, como por exemplo, o direito do divórcio, a possibilidade de extensão da licença maternidade, o direito de cursar ensinos superiores, etc.
Muitas empresas atuais que buscam renovar os seus panoramas (através da flexibilidade, da sensibilidade e da diversidade) não conseguem prosseguir com os seus respectivos projetos sem a presença de mulheres em suas equipes de trabalho, mostrando que, além de terem conseguido eliminar uma boa parte da discriminação, ganharam a confiança de muitas empresas.
Toda essa análise reflete a evolução da mulher no ambiente socioeconômico, neste caso no mercado de