INFARTO PULMONAR
INFARTO PULMONAR
Manaus – AM
Março de 2012
Alyne Rocha Adeodato Andrade
Evellyn Ferreira dos Santos
José Rodrigues Rocha Neto
Juliana Herrera Sadala Mascato
Kátia Gulminetti Miranda
Renata Corrêa
Rodrigo Custódio Rodrigues de Aguiar
Suellen Bergamim
Taffarel Fragoso do Nascimento
INFARTO PULMONAR
O presente trabalho tem por finalidade complementar o conteúdo programático da Dsiciplina Patologia dos Sistemas, Ministrada pelos professores: Dr. Ricardo Alexandre G. Guimarães, Dra. Priscila W. Barros Macêdo e Dr. Manoel da Universidade Nilton Lins.
Manaus – AM
Março de 2012
INTRODUÇÃO
A circulação pulmonar possui características especiais pelo fato de receber todo o debito cardíaco direto (sangue venoso de todo o organismo), bem como por suas propriedades de regulação de resistência ao fluxo e pelo seu complexo papel metabólico. Por tudo isso, fica evidente que distúrbios da circulação pulmonar representam um componente importante na patologia. (Bogliolo, 2006)
As oclusões das artérias pulmonares por coágulos sanguíneos são quase sempre de origem embólica. As tromboses in situ dos grandes vasos são raras e só se desenvolvem na presença de hipertensão pulmonar, aterosclerose pulmonar e insuficiência cardíaca. (Robbins, 2000)
A embolia pulmonar é responsável por mais de 50.000 mortes nos Estados Unidos a cada ano. Sua incidência em necrópsias variou de l % na população geral de doentes hospitalizados a 30% em pacientes que morreram após queimaduras graves, traumatismos ou fraturas, e a 65% dos pacientes hospitalizados num estudo em que foram utilizadas técnicas especiais para a detecção dos êmbolos em necrópsias. Constitui a única ou principal causa associada à morte em cerca de 10% dos adultos que sofrem morte aguda em hospitais. (Robbins, 2000)
Em geral, a embolia pulmonar só causa infarto quando a