Infancia e Adolescencia na Contemporaneidade

Infância e Adolescência na Contemporaneidade
Dar embasamento teórico para uma atuação eficiente e eficaz em diferentes contextos da prática profissional relacionados ao atendimento em situação escolar (creches, escolas, apoio escolar) ou não-escolar (consultórios, postos de saúde, PSF, enfermarias pediátricas, instituições sociais, empresas); Estudar os constituintes básicos do comportamento que fundamentam a relação ensino aprendizagem e as principais teorias do desenvolvimento humano com suas diversas concepções a respeito do homem e sua formação como sujeito, observando capacidades sensoriais, motoras, afetivas, perceptivas, intelectuais, da linguagem, emocionais e sociais; Pensar criticamente o processo educativo em suas dimensões: ética, cultural, política e social. http://site.cfp.org.br/evento/infancia-e-adolescencia-na-contemporaneidade/ A representação dessas crianças nas diretrizes políticas1 no campo da Saúde Mental ainda era a do desvio em relação aos ideais médicos, pedagógicos e sociais, e faltava uma orientação política específica para esse público. É somente com a Portaria MS 336/02 que essa configuração se modifica, prevendo-se um modelo com orientações específicas ao planejamento assistencial em saúde mental infanto-juvenil. (http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1415-11382005000100011&script=sci_arttext)
Portaria MS 336/02 http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/legislacao/arquivo/39_Portaria_336_de_19_02_2002.pdf Especificidades da assistência infanto-juvenil no campo da Saúde Mental Pública
O que demarcaria, no território da Saúde Mental, as especificidades da assistência à criança e ao adolescente?
Primeiro: trata-se de uma clínica nova. Ainda que Kanner já tenha detectado nove elementos para realização diagnóstica do autismo no início do século XX, e Bleuler no mesmo período já tenha se referido à esquizofrenia precoce, só muito recentemente a clínica psiquiátrica infantil, ocupando-se desses sujeitos, deslocou a preocupação