Individuo e Cultura

Individuo e Cultura

Linton (1936) apresenta um sistema de círculos onde é possível medir a distancia entre cada individuo. O centro é formado pelas características que os membros apresentam, longe do centro fica a área ao qual poderá ser explorada, é necessário compreender como funciona estes tipos de relações entre os membros presentes em cada circulo. As empresas estrangerias encontram uma certa barreia o tentar entrar nestes mercados, são considerados de inicio uma espéciee de ameaça aos interesses dos negócios locais e com o tempo a empresa estrangeira passa a ser vista com bons olhos, mas ao primeiro sinal de enfraquecimento da economia nacional, seja por problemas internos ou internos os estrangeiros voltam a ser vistos como uma ameaça aos negócios locais.
A sociedade com seus conceitos e grupos de pessoas com diferentes interesses apresentam comportamento contraditório onde os lugares, mas distantes do centro são os que apresentam maiores desvios, para adentrar neste mercado é importante encontrar onde estão as oportunidades, conhecimento sua cultura seus habitantes e seus costumes.

As fases da experiência existencial no estrangeiro

Passar pela experiência de viver em uma nova cultura, tanto no sentido pessoal quanto no profissional é passar por uma mudança de hábitos, de comportamento quando voltamos para a nossa sociedade vivemos um releitura do que vimos no estrangeiro comparado a nossa realidade, o individuo que passa por está experiência é enriquecido por viver dois lados distintos e absorver o melhor de cada.

Primeira Fase: O Encantamento

De cara os empresários que se deparam com países em desenvolvimento. Ficam encantados com as inúmeras possibilidades de investimento, seja em produtos e serviços ou na área de infraestrutura, estes países muitas vezes carecem deste tipo de investimento, quando a economia é desenvolvida os estrangeiros buscam novas ferramentas de negócios. Os primeiros meses de inserção em outra cultura o