Inclus o e Autismo u
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E DA TERRA-DCET
COLEGIADO DE LICENCIATURA EM QUIMICA
LABORATÓRIO
DE
COMUNICAÇÃO
E
INTERAÇÃO
PEDAGÓGICA
DOCENTE: ABRÃAO PENHA
DISCENTES: CLÁUDIO ROMANO E MATEUS CARVALHO
Aspectos Clínicos
“O autismo é definido pela Organização Mundial de Saúde como um distúrbio do desenvolvimento, sem cura e severamente incapacitante. Sua incidência é de cinco casos em cada 10.000 nascimentos caso se adote um critério de classificação rigoroso, e três vezes maior se considerarmos casos correlatados, isto é, que necessitem do mesmo tipo de atendimento.”
(MANTOAN, 1997,p.13).
HISTÓRICO E
ETIMOLOGIA
O estudo de autismo foi pesquisado inicialmente por Leo Kanner, um psiquiatra americano que tratou 11 casos de autismo.
Kanner (COLL et al, 1995) atribui o nome autismo da psiquiatria adulta, pois seus comportamentos eram centrados para si mesmo como em esquizofrênicos.
Tipos de autismo
O autismo é em geral, um transtorno de desenvolvimento que aparece nos três primeiros anos de vida. O autismo afeta o desenvolvimento normal do cérebro relacionado às habilidades sociais e de comunicações.
Existem três grupos gerais de autistas:
Autistas que não conseguem dominar símbolos ou códigos de linguagem, são extremamente agressivos, tem retardo mental, e não tem qualquer tipo de contato interpessoal.
O segundo grupo de autistas são aqueles capazes que são capazes de aprender códigos e linguagens, não possuem retardo mental, porém não utilizam a linguagem como meio de comunicação, ou seja, é voltado para si mesmo.
O terceiro grupo de autistas, são pessoas que dominam os códigos e símbolos de linguagem, conseguem se relacionar, mesmo com dificuldades em relação à uma pessoa que não é portadora do autismo, tem inteligência igual, ou por vezes superior.
Terceiro tipo de autismo é o grau mais leve é chamado de Asparger essa síndrome é conhecida como fábrica de