Importação da China e revenda no Brasil

1. Introdução

O comércio começou com uma simples transação econômica, o escambo, em que um indivíduo troca diretamente um bem ou serviço que tem por um bem ou serviço que deseja. Na economia moderna, a troca direta é rara: em geral as pessoas trocam bens e serviços por dinheiro e depois trocam esse dinheiro por outros bens ou serviços. Ou seja, elas vendem e compram porções de coisas diferentes.
Nos dias de hoje o processo de globalização avança cada vez mais e a interdependência econômica entre os diversos países do mundo é cada vez maior. Ainda assim vemos que não apenas o fato do Brasil ser ainda um país em desenvolvimento econômico, mas também pela cultura comercial internacional que é quase geneticamente herdada por nossas lideranças governamentais nos impedem de arriscarmos investimentos em áreas onde outros países menos favorecidos que o nosso têm encontrado alternativas de sucesso comercial.
Levando em consideração as dificuldades que uma empresa enfrenta ao vender seus produtos para outros países ou importar matérias primas e/ou mercadorias a serem revendidas dentro do país, seja pela falta de incentivos que deveriam fornecer o governo, seja pela simples falta de informações referentes ao processo burocrático de transito de mercadorias no espaço internacional é que esse artigo tem por objetivo analisar as maneiras que o consumidor utiliza para driblar esse alto custo de compra de bens, no caso, roupas e acessórios e aumenta sua renda.

2. Desenvolvimento

O consumo das famílias depende da renda que elas têm. Essa relação é positiva, ou seja, quanto maior for a renda, maior tende a ser o consumo.
Segundo (MENDES, 2004, p. 180), nas economias menos desenvolvidas, as famílias gastam proporcionalmente mais em consumo do que nas nações desenvolvidas.
As exportações fazem parte do PIB (produto interno bruto), gerando internamente renda, enquanto as importações transferem renda para o