Impacto integraçao regional fluxos mundias do ide

impacto integraçao regional fluxos mundias do IDE
O objetivo do texto é avaliar os impactos dos arranjos regionais de comércio sobre os fluxos mundiais de investimento direto estrangeiro (IDE).
Em 1990 iniciou-se a Globalização, em que ocorreu um maior fluxo de mercadorias, capital, IDE e comércio. A internacionalização das economias nacionais nessa época refletiu também no numero de acordos comerciais.
A autora denomina os Acordos regionais de novo regionalismo
Fluxos de IDE sofreram mudanças qualitativas: em seu direcionamento (países em desenvolvimento) e no aumento da participação dos investimentos no setor de serviços. Também ocorreu um avanço na formação de acordos regionais: na composição dos acordos e na inclusão de novos temas.
Existe uma Relação positiva entre regionalismo e IDE, porém o aumento dos fluxos de IDE não foi generalizado a todos os acordos nem a todos os países membros de um mesmo bloco comercial.
A análise será realizada para um conjunto de 71 países no período compreendido entre 1990 e 2003.
Os países desenvolvidos mantiveram seu papel predominante como principais receptores de IDE (70% dos influxos mundiais), entretanto, na década de 90 houve um crescimento sem precedentes de fluxo de IDE para os países em desenvolvimento através do financiamento externo. (a UE a possuía as principais regiões receptoras) (China, fortalecimento da região e da industria chinesa; Europa Central e Leste, processo de privatização na região, assim como recuperação econômica de alguns países e acessos a UE)
Portanto, os acordos são compostos por países desenvolvidos e em desenvolvimento e houve uma ampliação das disciplinas e temas cobertos pelos acordos, foram além de assuntos comerciais (propriedade intelectual, meio ambiente, cláusulas sociais). A integração nacional pode estimular a crescimento de IDE de diversas formas e diferentes maneiras.
*Os mecanismos econômicos através dos quais a integração regional influencia os fluxos de IDE variam de