Honra

Das desarmonias do orgulho visto como honra em algumas sociedades
Honra, sexo, e violência em Prevaricação contra o fracos e oprimidos

Tradicionalmente, na sociedade ocidental, honra "era como um grande princípio orientador". A honra de um homem, aquela de sua mulher, de sua família de "sangue ou de sua amada", formou uma questão importante: o "homem de honra" arquetípico permanecia sempre alerta para qualquer insulto ao seu orgulho e/ou "macheza" ( real ou suspeito): para qualquer caso, ele deveria defender a sua "honra(orgulho)", quando confundia-se a honra com o orgulho, que é considerado "do - mal", pela maioria dos críticos sociais, sociólogos, psicólogos, como Freud e muitas vezes confundido e/ou em sentido de prevaricação contra a mulher, adolescentes e principalmente em crianças, segundo Dom Felício da Cunha Vasconcellos.

O conceito de honra/orgulho parece ter diminuído em importância no mundo Ocidental moderno, devido ao conceito se confundir com o de orgulho/honra, os Duelos em chamados de "círculos de fogo, nas chamadas lutas de Foice contra o Martelo e/ou simplesmente luta de Foice(Morte)", relatadas por discípulos de Sun Tzu na sua grande obra, em que esses perderam membros em duelos de "Orgulho", não "Honra"; segundo Arte da Guerra dos documentos perdidos. Foram impulsionados pelo orgulho e não pela honra - honestidade - verdade - sabedoria (dos Sun Tzus do Budismo e Tauismo) que é manso e humilde. Estereótipos populares o teriam feito sobreviver mais definitivamente em culturas em que as tradições têm maior importância (por exemplo: italianos, persas, turcos, árabes, ibéricos, e outros povos que não existe distinção entre "honra" e "orgulho"). Sociedades agrárias feudais, ou outras que focam no uso e na propriedade de terras, podem cuidar de "honra" como sinônimo de "orgulho", o que é errado, segundo Saladino de cultura árabe - aramaico, como de Ricardo Coração de Leão de cultura de origem inglês normanda, Maria I do português, de antes da