historia da psicologia

895 palavras 4 páginas
Durante a idade média, o homem tinha Deus como seu centro do universo. Onde a bíblia e a igreja tinham grandes influencia. Só se encarregava o sentindo de tudo através da criação divina. Tampouco havia lugar para a privacidade. Era tudo restrito, já que tudo fazia parte de um plano maior, de um todo perfeito, disposto por Deus. Uma medida em que as decisões e a consciência são atributos de Deus. Nada poderia ser mantido em segredo, pois nunca estaríamos sozinhos: pecar em pensamento já seria pecar.
A afirmação do sujeito se inicia no século XVII, onde começa uma grande crise de identidade. Neste século os filósofos tentam achar um método de compreensão do mundo, tentando organizar a desordem do século anterior. O mundo passou a ser dividido para ser analisado (religiosamente, espiritualmente, fisicamente).
Neste mesmo século aparece a “loucura”, denominando assim, aqueles que perdiam a lucidez ou a razão.
Thomas Hobbes foi um pensador da época, que tinha como idéia chave a busca de um bem para si.
La Rochefoucauld buscava também o EU, como principal item, assim como o amor próprio. Deixando assim bem claro a busca de si mesmo, o EU como o centro do universo.
Descartes foi um dos criadores da modernidade, acreditando que as respostas devem fazer um sentido lógico, junto com a razão, para determinado período. Ele investigava suas próprias verdades, duvidava absolutamente de tudo. “penso logo existo”. Ele enfatizava o pensar, pensar o fazia existir.
No renascimento nasce o humanismo moderno, uma idéia de liberdade. Onde a noção de subjetividade privada começa a existir.
O sujeito passa a ser uma unidade básica de valor, e ser referencia de tudo, o que nem sempre foi dessa forma. Ou seja, uma afirmação de que as pessoas são indivíduos livres, independentes e donos de seus destinos. Ao contrario do que se viva na idade média, onde todos já tinham suas vidas predestinadas.
No século XIX, o que predomina continua sendo o homem como centro do universo.
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