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Cada espécie de planta e animal possui um numero especifico de cromossomos que a caracteriza e são representados em células haplóides, como por exemplo, os gametas e os esporos, e também em células diplóides.
Às vezes podem ocorrer erros na divisão nuclear ou podem acontecer acidentes por meio da exposição à radiação. Essas mutações podem ser numéricas ou estruturais. Classifica-se como numérica quando ha uma mudança na quantidade de cromossomos e estrutural quando algum cromossomo apresenta alteração em sua estrutura.
As mutações numéricas nos cromossomos classificam se em Euploidas e Aneuploidias.
Euploidas: Na grande maioria das espécies as células somáticas são diplóides, ou seja, se organizam em pares. Em alguns casos, tem-se diminuição ou aumento do numero de genomas. O genoma nada mais é toda a informação hereditária de um organismo que está codificada em seu DNA.
Monoploidia: Quando há apenas um genoma, ou seja, quando as células somáticas não se organizam em pares, um exemplo é o zangão que se desenvolve de um óvulo haplóide não fecundado.
Triploidia: Quando há três pares de genoma. É raro um organismo totalmente triplóide.
Poliploidia: Alteração cromossômica na ocorrência de quatro ou mais genomas. As plantas cultivadas, na maioria, são poliplóides. Existem variedades de café tetraplóides e de trigos hexaploides. Pode-se obter isso com técnica de melhoramento genético em vegetais
Aneuploidias (Somias): Quando há diminuição de um ou adição de um cromossomo no genoma.
Monossomia: Há perda de um cromossomo de um dos pares diplóide. Quando há essa mutação diz-se que o paciente tem síndrome de Turner.
Trissomia: Há ganho de um cromossomo em um dos pares do conjunto diplóide. Na espécie humana podem ocorrer tanto em cromossomos sexuais como em autossomos. Quando há essa mutação diz-se que o paciente tem síndrome de Down.

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