Guerra

Tropicália Tropicália foi um movimento cultural brasileiro na que estava ligado basicamente às esferas musicais (principalmente) e cinematográficas com influências sociais e políticas num cenário censurado pela ditadura militar, o movimento foi uma quebra de paradigmas e revolução da música no Brasil, que agora, já começava a ouvir o Rock vindo da Europa. Seu início foi no ano de 1967 com o Festival de música popular brasileira, uma cobertura nacional dirigida pela rede Record em São Paulo e Globo no Rio de Janeiro. Os artistas principais que fizeram parte deste evento formaram: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Torquato Neto, Chico Buarque, a dupla Edu e Marília e Sergio Ricardo. O tropicalismo trouxe inovações culturais, a povo brasileiro estava mais aberto ao estrangeirismo, as letras das canções eram inovadoras, palavras bem trabalhadas... pareciam mais poesias. As mensagens passadas através da música, exigiam além de uma bagagem cultural maior, um esforço pra o entendimento. Um exemplo disto é a música “Alegria, Alegria” de Caetano Veloso, onde ele retrata as preocupações típicas da juventude naquela época, um tormento com a violência gerada pela ditadura e um forte desejo de romper barreiras ideológicas vividas na década de 60.

A intenção era realmente revolucionária, com excesso de roupas, cabelos compridos, os tropicalistas acabaram com o jeito “militar” de se fazer e executar a música nos palcos.

Mangue Beat / Bit

Mangue Beat foi um movimento contracultura criado da década de 90 que pretendia criar um núcleo de produção de ideias pop. Eles misturavam ritmos regionais como Maracatu, Embolada, Pop, Rock, funck, música eletrônica, hip hop, numa simiose poucas vezes atingidas pelo pop brasileiro. O movimento tem a ideia crítica retratando a realidade sócio econômicas do mangue e da desigualdade social em recife. Um dos principais colaboradores do Mangue bit foi Chico Science, cantor e