Guerra do fogo

Introdução
O filme a guerra do fogo, retrata o cotidiano de seres primitivos que viveram a cerca de 80.000 anos atrás, especificando a espécie homo sapiens que viviam em cavernas, e animais pré-históricos, como o tigre dente-de-sabre e o mamute.
A guerra do fogo mostra brigas constantes entre dois grupos de hominídeos de culturas diferentes. Onde o primeiro grupo Ulan tinha o fogo como algo sobrenatural, cultuando-o porquê não sabia como fazer, o segundo grupo a tribo dos Ivakas (canibais), sabia as técnicas e manuseio do fogo. E a comunicação utilizadas por esses grupos eram por gritos, grunhidos e pela linguagem corporal.
Em um determinado estágio de sua evolução biológica, o homem, já se locomovendo como bípede e tendo suas mãos livres, aprendeu a manipular instrumentos, a interferir no seu meio e a fazer, dentre outras coisas, o fogo. A sofisticação da linguagem serviu para facilitar a comunicação de uma informação complexa, talvez não expressa meramente pelo gesto.

Desenvolvimento
A primeira tribo é utilizada como personagem central, vivendo em torno de uma fonte natural de fogo, onde é atacada por macacos, perdendo durante a luta o fogo que mantinha aceso a todo custo. Não sabendo como reacender o fogo. Três membros saem em busca de uma nova chama na floresta, onde no caminho eles passam variados perigos e parece ganhar mais conhecimento e razão a cada novo obstáculo superado. Depois de enfrentar tantos perigos, enfrentando animais pré-históricos, e outras tribos.
Para que o segredo do fogo fosse revelado, eles sequestram uma mulher Ivaka, o rude conhecimento de ambas as tribos são revelados.
Podemos observar que um dos homens do grupo Ulam, em meio a sua trajetória, resolve reencontrar a mulher da outra tribo. E assim ele acaba sendo capturado, passando a conviver com esses indivíduos, adquirindo assim seus costumes. Depois a mulher volta a conviver com a tribo Ulam, havendo uma nova associação humana, entre esses