gramatica normativa

A gramática na Língua Portuguesa

“Saber português”, ou melhor “saber gramática” é um previlégio de poucos, várias pessoas arriscam dizer que conhecem a língua, como sabemos a língua não é escrita da mesma forma que se fala, quando falamos, usamos gírias abreviações que não podem ser usadas na hora de escrever, pois falamos com uma facilidade muito grande, de certo modo sem pensar. Como do mesmo modo a escola vem nos ensinando, em redações, provas, exercícios, para tentar nos ajudar a diminuir esse complexo erro de modo geral, mas que como vemos e sabemos, isso não adianta muito. Perini (2003) destaca neste capítulo que todos que tem o português como língua materna, sabem a língua muito bem, apenas não sabem ou não querem aplicar na teoria. Perini (2003) quis dizer neste capítulo que as pessoas utilizam várias formas de falar, é claro diferentemente umas das outras, por exemplo: à pessoas que vão à feira e pedem tomate e outras pedem tumates. Isso que há várias formas de expressar a língua, mas com os mesmos significados. Cita-se nessa parte do texto quem foi Capistrano de Abreu , ou seja, ele foi um grande autor da história do Brasil Mesmos assim, era ele mais conhecido como historiador do que lingüista, filósofo ou gramático. Perini cita neste capítulo (2003) que no Brasil há duas línguas não só o português como o vernáculo brasileiro também, porém o povo brasileiro não conhece o vernáculo, mas deveriam pois esta é a língua materna do Brasil e não é falada em nenhum outro lugar do mundo. Este é um modo de classificar as palavras e justificar essa classificação, a ciência não se limita a essas classificações, pois, uma ciência é muito mais do que uma classificação de objetos, mas através dessa classificação que há um tipo de comunicação entre os cientistas. Então há tipo um ligamento entre eles, um precisa do outro para existir. Perini cita neste capítulo (2003) que a