Grafite e Publicidade: Impactos na sociedade

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
GRAFITE E PUBLICIDADE:
IMPACTOS NA SOCIEDADE
DOCENTE: CÉSAR VIANA
DISCENTES: BÁRBARA AQUINO, BRENDA CARREIRA, LAÍS ALMEIDA, RAFAEL DIAS E TAIRINE PERUFFOGoiânia, 02 de junho de 2014.
1 – Introdução
Este trabalho procura expor a relação que o grafite trava com a publicidade e com a sociedade e seus diversos meios comunicacionais uma vez que existem novos consumidores e novos mercados. Entender que essa forma de comunicar leva cultura, informação e arte a públicos que desconhecem esse sentido, traz uma valorização do contexto desse mercado levando o consumidor a uma aproximação às novas formas de comunicação, tendo em vista que ele está cada vez mais interagindo com os meios e mensagens.
Com isso, foi possível que novos olhares fossem lançados sobre a arte, a cultura e a relação do mercado com a arte, às vezes mal interpretada.
2 – Grafite e Publicidade
Ainda hoje, algumas pessoas confundem grafite e pichação, classificando-os da mesma forma. O grafite no Brasil nunca teve o mesmo valor e impacto que em países europeus e nos EUA. É difícil alguém pensar em uma campanha sócio-cultural que faça a conexão entre a arte nos muros e edifícios e o pacote de mídia como rádio, jornal e revista. Como Tarso (2006) apontou:
Não basta apenas mencionar a existência da grafitagem e sua derivação das culturas pré-históricas, antigas, ou mesmo, justificar sua força através do paralelo com imagens rupestres. É preciso assumir a origem do movimento iniciado em Nova Iorque, dentro de seus bairros de imigrantes, espalhando-se posteriormente pelas ruas das principais capitais do planeta (TARSO, 2006).
Nos Estados Unidos e na Europa não é estranho encontrar ações de publicidade que empregam o grafite e aplicações parecidas. O valor dessas “obras” em âmbitos urbanos alcançam um retorno significativo e ajudam a criar uma imagem moderna e descolada para a empresa ou marca.
As últimas campanhas inserem o QR Code nesse tipo de