Governo FHC

O Governo de Fernando Henrique Cardoso é sem sombra de dúvidas, a estabilização da moeda. O Estado prevalece durante a “Era FHC” .
"Fernando Henrique Cardoso (...) já afirmava em 1992 que os princípios norteadores da política externa brasileira na última década do século deveriam ponderar que o papel da diplomacia seria o de detectar oportunidades que pudessem propiciar ao país melhor acesso aos mercados e aos fluxos de capitais e de tecnologia. Seriam abandonadas, assim, posturas defensivas, que eram ainda adotadas, tanto no âmbito do GATT quanto em outros foros multilaterais" (Miyamoto, 2000, p. 127).
Dado o governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso teve uma diretriz de credibilidade com a política externa do país, trouxe ao êxito o Plano Real, um plano que foi capaz de estabilizar a economia. A economia ficou mais sólida, porém, o governo FHC não conquista a estrutura econômica do país. O governo consegue se livrar dos déficits estatais más não se ajusta o setor público. (Retirado de Administradores)
O fator da escassez da moeda estrangeira impulsionou como fator externo a nossa industrialização que se habituou a essa postura.
Com as expectativas e articulação do governo Fernando Henrique Cardoso de que, grandes corporações internacionais se consolidasse no País, acabou por desestruturar desfavorecer, a indústria nacional. Isso atrapalhou em grande demasia, o desenvolvimento tecnológico no Brasil. Muitas empresas internas do segmento industrial que atendiam o País faliram pela abertura das importações, as que sobraram passou a atuar no capital estrangeiro. (Desenvolvimentalistas, 2011)

O governo FHC gastou muito em energia e em rodovias, e pouco em água, esgoto e moradia. O ajuste das contas públicas é muito importante para ser deixado contingentemente e ficar apenas na infraestrutura, os setores socioeconômicos são importantíssimos e precisam de verba.
O governo gasta com juros, e paga o valor do Superávit primário. O governo parou de investir