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Uma pilha é essencialmente um separador de cargas, o mesmo acontece com o acumulador (bateria) do automóvel. Esses dois sistemas têm terminais metálicos que estão permanentemente carregados, e são denominados de pólos positivo e negativo. Nesses pólos sempre existem cargas acumuladas quer eles estejam ligados a circuitos ou não. Através desses pólos, onde as cargas se acumulam, é produzida uma tensão cujo valor vem impresso no corpo desses geradores, que é a maneira pela qual identificamos o uso adequado de cada um deles: pilha de rádio e lanterna (1,5 V), baterias de automóveis (12 V). Com a produção dessa tensão, uma corrente elétrica poderá ser estabelecida num circuito elétrico quando um fio condutor for conectado adequadamente aos seus pólos. Mesmo sem a presença desse circuito elétrico, entretanto, a separação de cargas e sua acumulação nos pólos (positivo e negativo) produz um campo elétrico na região.

A observação direta das partes internas das baterias e também das pilhas é geralmente dificultada pelo fato de serem lacradas. Entretanto, as primeiras pilhas, como aquela construída por Alexandre Volta nas primeiras décadas do século XIX, eram construídas por empilhamento de placas metálicas de diferentes materiais intercalados com um material poroso embebido em ácido. Na separação de cargas por atrito também aparece um campo elétrico bastante intenso em torno desses objetos carregados. Esse campo é capaz de produzir vários efeitos. Por exemplo, ele pode atrair as partes carregadas como acontece entre a água e os pedacinhos de papel, o arroz e o envólucro plástico ou o disco de vinil e a poeira. Esse campo como qualquer campo elétrico, causa forças sobre partículas carregadas.

Por isso se ligássemos dois pedaços de material carregados com cargas de sinais opostos, por meio de um pequeno fio metálico, o campo elétrico devido à separação das cargas agiria sobre os elétrons livres do metal, provocando uma corrente elétrica. Essa corrente duraria um tempo

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