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1924 palavras 8 páginas
Intercâmbio continua de saber entre educadores e educando, com a intenção de que os últimos não se limitem a repetir mecanicamente o conhecimento passado pelos primeiros, por meio do diálogo entre professores e alunos, estabelecem-se possibilidades comunicativos em cuja raiz está a transformação do educando em sujeito de sua própria historia. E a superação da dicotomia entre educando educador. Neste processo de educação, o professor enquanto, ensina e aprende a refletir criticamente.
O dialogo na educação essencial como pratica de liberdade, demonstra o quanto é importante para o desenvolvimento da educação. A comunicação é expressa pela palavras e pela ação, por isso a verdade tem que está constante neste dois momentos de construção da educação, tanto do aluno quanto do professor é isso que dá sentido ao mundo em que os homens vivem e se relacionam. O dialogo entre o educador e o educando começa em seu planejamento do conteúdo, quando questiona o que vai refletir com seus alunos. Mas nesse conteúdo não pode estar dissociada do cotidiano dos alunos. Eles tem que ter uma relação com o que eles vivem no mundo atual. Tem que haver uma comissão real. Ensinar e aprender é uma constante investigação, porem Paulo Freire adverte para que não tome o homem, neste processo, um mero objeto de investigação. Que não se perca a essência do ser humano.
Segundo Paulo Freire descreve que são quatro elementos utilizados para a realização da dominação. A primeira delas é a conquista, método pelo qual o opressor impõe jeitosa mente sua cultura sobre o oprimido. A divisão das massas para poder dominá-la, pois povo unido é sinal de perigo e desordem social, esse é o discurso de quem oprime, por isso, evita-se trabalhos conceitos como lutas, revoltas, união, etc. é pela manipulação que os opressores controlam e conquistam as massas oprimidas para a realização de seus objetivos.
Compreendendo a tese fundamental neste livro, vimos que ele elabora conceitos pedagógicos pelos quais o

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