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3403 palavras 14 páginas
ARTIGO ARTICLE

Freqüência e distribuição espacial de Aedes aegypti e Aedes albopictus (Diptera, Culicidae) no Rio de Janeiro, Brasil
Frequency and spatial distribution of Aedes aegypti and Aedes albopictus (Diptera, Culicidae) in Rio de Janeiro, Brazil

Tamara Nunes de Lima-Camara
Nildimar Alves Honório 1
Ricardo Lourenço-de-Oliveira 1

1

Abstract
1 Instituto Oswaldo Cruz,
Fundação Oswaldo Cruz,
Rio de Janeiro, Brasil.
Correspondência
R. Lourenço-de-Oliveira
Departamento de
Entomologia, Instituto
Oswaldo Cruz,
Fundação Oswaldo Cruz.
Av. Brasil 4365,
Rio de Janeiro, RJ
21045-900, Brasil. lourenco@ioc.fiocruz.br Introdução

We evaluated the intra- and peri-domiciliary distribution of Aedes aegypti and Ae. albopictus in urban, suburban, and rural districts in the municipalities of Nova Iguaçu and Rio de
Janeiro, Brazil, from August 2002 to July 2004.
Mostly Ae. aegypti females and males were captured in urban areas (56%) and indoors (78%), suggesting a preference by this species to rest inside houses and in areas with high human density, a behavior that favors vector-human contact. Meanwhile, Ae. albopictus females and males were much more common in rural areas
(93%) and outdoors (90%), demonstrating their preference to rest in areas with more vegetation, reducing both the probability of vector-human contact and thus their potential role in dengue transmission in the area.

Aedes aegypti, vetor clássico dos vírus dengue e febre amarela urbana, reinvadiu o Brasil, provavelmente nos anos 1970, tendo sido responsável pela transmissão do vírus dengue em epidemias registradas desde o início dos anos 1980 1.
Hoje, Ae. aegypti acha-se disseminado em todos os Estados brasileiros, onde as populações do inseto são altamente susceptíveis aos vírus dengue e febre amarela 2. Até 2003, apenas sete
Estados brasileiros ainda não tinham registrado infestação por Ae. albopictus 3, espécie que ainda não foi incriminada como vetor

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