getulio

O julgamento teve inicio às 13h30min. Tendo como excelência o Juiz Marvin Ariel Dias e seus auxiliares Kelvin Matheus e José Reynan. A promotoria foi composta por Jhon Yago, Marcelo Alessandro, Roníse Oliveira e Maria Mariane Nunes. A defesa formada pelos advogados (as): Isau Alves, Denisson Almeida, Bruna Oliveira, Marina Fontes.

A todo o momento o juiz permaneceu rígido e atento. Por inúmeras vezes questionou a falta de interrogatórios por parte tanto da defesa quanto da acusação as testemunhas, ressaltando que elas estavam ali para serem interrogadas.

A promotoria acusava Getúlio Vargas de submeter pessoas a cárcere privado, torturas, violação de direitos individuais, repressão à liberdade, omissão por parte do réu referente às torturas entre outros. A fim de comprovar a veracidade dos crimes a promotoria utilizou de artifícios como: fotos, documentos, cartas e depoimentos de algumas testemunhas. Tentavam através destes mostrar que Getúlio Vargas não só tinha conhecimentos dos crimes praticados durante seu mandato, como era o mandante.

Em contrapartida, a defesa tentava provar que Getúlio Vargas não era fascista, tinha amor pela pátria. Criou a justiça do trabalho e os direitos trabalhistas, salario mínimo, carteira profissional, férias remunerada, entre outros, além de investir na infraestrutura. Que mesmo Getúlio estando consciente do nazismo não tinha a mínima ideia que Hitler tinha um centro de tortura. Expôs também que o Brasil estava sob um regime politico dominado por juntas militares, não havendo participação do réu nesses crimes, porém teve que se adaptar ao sistema politico corrupto do país na tentativa de resgatá-lo das trevas. Por suas boas ações acabou por criar inimigo os quais queriam ver o seu fim.

A fim de comprovar os fatos acima, a defesa utilizou vídeos e documentos, como também depoimento de algumas testemunhas.
Não ter tido um compromisso verdadeiro com a democracia, já que foi ditador entre