Gestão de Conflitos na Expedição à Geórgia do Sul - 2005

Matriz de atividade em equipe – tarefa individual*

Módulo: 3 – Riscos, crises e prioridades
Atividade: Tarefa individual
Título: Gestão de Conflitos na Expedição à Geórgia do Sul - 2005
Aluno:
Disciplina: Gerenciamento de Projetos Múltiplos
Turma:
Introdução
Os conflitos podem ser a fonte de grandes problemas dentro de um projeto, porém, a sua compreensão e correta gestão podem trazer inúmeros benefícios, pois conflitos que não sejam de ordem pessoal podem trazer conhecimento e crescimento para a equipe. Segundo COHEN (2003) “Embora o conflito possa ser oneroso... em alguns casos é parte necessária para se chegar à consideração plena de pontos de vista legitimamente diferentes”.
Ainda sob o mesmo ponto de vista MOSCOVICI (1999) afirma que “O conflito em si não é patológico nem destrutivo. Pode ter consequências funcionais e disfuncionais, a depender de sua intensidade, estágio de evolução, contexto e forma como é tratado”.
Outro aspecto importante das sequelas causadas pelo conflito é o aprendizado, talvez em sua forma mais dura, mas é inegável, que após a ocorrência de um conflito as pessoas, em sua maioria, comecem a se monitorar e evitar posturas que possam desencadear outros conflitos de mesma natureza. É importante frisar que “em sua maioria”, pois não há fórmulas ao se tratar de pessoas. Cada um tem uma reação e um comportamento, toma-se como guia o comportamento da maioria.
Com base nestes conceitos este trabalho visa fazer uma pequena análise de Amyr Klink, “Gerente de Projetos”, e sua tripulação para a Expedição Geórgia do Sul – 2005.

Desenvolvimento
Para SCHERMERHORN JUNIOR, HUNT E OSBORN (1999) o que caracteriza os conflitos são os diferentes níveis, parâmetros e hierarquias. Segundo estas premissas ele os classifica em:
Conflito intrapessoal: dificuldades pessoais que interferem na relação com outros;
Conflito interpessoal: desacordo com outras pessoas, decorrente de divergências;
Conflito Inter organizacional: rivalidade ou