Gerador de Van der Graff
1. Objetivos: Descrever a produção de cargas elétricas e identificar os eletrodos ânodo e cátodo de um gerador de Van der Graaff. Descrever o funcionamento de eletroscópio de folhas. Descrever o funcionamento do torniquete elétrico em função do poder das pontas, da ionização das moléculas do ar e das leis de Newton.
2. Introdução: Os átomos presentes na matéria são formados de diversas partículas, e entre elas estão o próton, caracterizado por sua carga positiva; o elétron, com carga negativa; e o nêutron que tem carga nula. Quando o número de prótons em um átomo é igual ao número de elétrons, este permanece neutro e, a esta condição, chama-se de Equilíbrio Eletrostático.
Contudo, é possível desfazer este equilíbrio por meio de um processo chamado de Eletrização, podendo este ocorrer de três formas: atrito, contato ou indução. Para reproduzir estes processos é utilizado um equipamento chamado Gerador de Van de Graaff ou gerador eletrostático de correia. O fato de a carga elétrica se transferir integralmente de um corpo para outro quando há contato interno, constitui o princípio básico do gerador de Van der Graaff, onde no equilíbrio de um pequeno condutor com carga positiva o campo elétrico é nulo.
O eletroscópio é um aparelho que, fundamentalmente, se consiste em uma haste condutora tendo em sua extremidade superior, uma esfera metálica e na inferior, duas folhas metálicas leves sustentadas de modo que possam se abrir e se fechar livremente. Ele pode ser eletrizado por indução, ou por entrar em contato com um corpo eletrizado.
O estudo da eletrostática tem sua base na Lei de Coulomb, uma lei que se refere às forças de interação (atração e repulsão) entre duas cargas elétricas puntiformes. Ela afirma que a intensidade da força elétrica de interação entre cargas puntiformes é diretamente proporcional ao produto dos módulos de cada carga e inversamente proporcional ao quadrado da distância que as separa.
Nessa prática, se