GEOLOGIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA – UEFS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA – DCHF
DISCIPLINA: GEOGRAFIA URBANA
DOCENTE: MÁRIO RUBEM
DISCENTE: HAYDEÉ ADAMI N. DOS SANTOS.
ASSUNTO: FICHAMENTO DE TEXTOS DO AUTOR DAVID CLARK

“A cidade do século XX”

A partir do séc. XX, a cidade tornou-se um dos destaques para sociedade e para o governo. O Estado passou a tomar o controle dela. Desta forma, o planejamento urbano e regional serviu de estratégia para essa nova estrutura das cidades.
Com a expansão da rede de transportes e de serviços urbanos ocasionou em uma expansão urbana. Mas, esse crescimento populacional não veio acompanhado de qualidade de vida. Então, propostas de mudança da cidade foram feitas. E, o urbanismo começou a ser estruturado e trazendo a proposta da cidade-jardim, ligar o rural ao urbano no sentido de arborização. Apesar das mudanças urbanísticas, a estrutura política é conservada na época.
Nas décadas de 10 e 20, Henry Ford também proporcionou o futuro das cidades, quando difundiu o automóvel e a expansão urbana. Com as novas tecnologias, a energia elétrica e outros, a fusão dos centros urbanos se tornou rápida. Depois da II Guerra Mundial, “30% da população mundial vive em ambientes urbanos” (Moreno, 2002, p. 50).
Com o planejamento urbano perdendo seu espaço, os urbanistas mudam de estratégia, tentam colocar novas modalidades nas cidades que já vivente. Esse momento demonstrou que os impasses urbanos precisam ser discutidos.

“A cidade-mercadoria”

Nos anos 70, ao seu final, crio-se um novo conceito - planejamento estratégico urbano. Nessa visão, o crescimento urbano é ressaltado, pois, a cidade é considerada como produção de riquezas, o uso do solo para dominar-se o crescimento das cidades. A cidade passa a ser vendida por ela própria ou pode criar condições para que ela venha a ser vendida. Esse conceito neoliberal, a cidade é uma “simples” mercadoria para acatar os desígnios da globalização, e deixando