Física

O aumento populacional dos grandes centros esta ligado as vários fatores. No entanto, o principal é a falta de políticas públicas de controle de natalidade, que é a principal ferramenta que o Estado tem para controlar o crescimento de sua população sem fazer com que concentre-se em poucas regiões como as metropolitanas. Isso ocoore devido à má distribuição de renda. Pessoas que vivem em regiões pobres almejam melhores oportunidades nas cidades e por isso migram até elas. Dessa forma, ocorre um desequilibrio no crescimento populacional, que acaba se concentrando em poucas regiões.

A má distribuição de renda - e consequentemente o não acesso de parte da população às tecnologias de informação - também faz com que campanhas de natalidade e disseminação de informações acerca do assunto fique relativamente difícil num país tão extenso quanto o Brasil.

Outro fator importante é a questão cultural. Na Índia, por exemplo, muitoa filhos é sinônimo de prosperidade familiar. Na maioria dos paises desenvolvidos, a média gira em torno de dois filhos por família.

O crescimento demográfico não é o mesmo para todos países, em geral é bem maior nas áreas de fraca industrialização e grande população rural, e é bem menor nas áreas bastante industrializadas e de grande população urbana. Em outras palavras os países e as regiões mais desenvolvidas crescem populacionalmente bem menos que os subdesenvolvidos.

Países desenvolvidos - Predominam neste grupo de países baixas taxas de crescimento vegetativo, usualmente próximo a zero ou até mesmo negativo caso do continente europeu. A implicação econômica está na baixa capacidade de reposição populacional em diferentes faixas de idade. A base da pirâmide é estreita sendo reflexo das baixas taxas de natalidade e fecundidade. O impacto econômico está na baixa reposição das faixas etárias. A parte intermediária é predominante, a população ativa também com tendência a redução, o ápice é ligeiramente largo, continuamente em