FÍSICA EXPERIMENTAL II TUBO DE KUNDT
Campus Congonhas
Licenciatura em Física
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(Nomes)
FÍSICA EXPERIMENTAL II
TUBO DE KUNDT
Congonhas
28 de fevereiro de 2013
INTRODUÇÃO
Ondas estacionárias podem ser produzidas em uma corda esticada e fixa em ambas as extremidades. As ondas progressivas que se propagam ao longo da corda são refletidas de volta sobre a corda em cada extremidade. Para determinadas relações entre o comprimento de onda das ondas e o comprimento da corda, a superposição das ondas que se propagam em sentidos opostos produz um padrão de ondas estacionárias (ou modo de oscilação). O comprimento de onda que gera tais ondas corresponde a uma das chamadas frequências de ressonância da corda.
Podemos também produzir ondas estacionárias de som em um tubo cheio de ar de forma semelhante. Quando as ondas se propagam através do ar em um tubo elas são refletidas em cada uma das extremidades e se propagam de volta através do tubo. O físico alemão chamado Augusto Adolf Kundt,utilizou um tubo onde o sistema vibrante era formado por uma haste de vidro pinçada com refletor num dos extremos, esse sistema ficou conhecido como tubo de Kundt.
O padrão de onda estacionária mais simples que pode ser produzido em um tubo aberto, são tubos que apresentam as duas extremidades livres, de modo que em cada extremidade aberta sempre existe um ventre. Com isto, a frequência dos harmônicos é determinada pela equação abaixo, onde L é o comprimento do tubo e assim pode-se ver que o comprimento de onda: λ= 2L
Figura 1- Representação do harmônico fundamental em um tubo de extremidades abertas.
Para tubos de extremidades abertas temos que os comprimentos de ondas são obtidos através de: λn = , onde n= (1, 2, 3,...)
No qual, n é chamado número de harmônico. Através de f = v/λ e substituindo a equação