Formação Territorial e Econômica do Brasil
CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. ALBERTO CARVALHO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DO CAMPUS
DE ITABAIANA
Edilaine da Cruz de Oliveira
2° período
Matricula: 201220010398
Fichamento
Esse trabalho servirá como requisito Para avaliação da disciplina Formação Territorial e Econômica do Brasil
Curso Geografia, Semestre 2013.1 Professor: Vanessa Dias
ITABAIANA-SE
05 de agosto de 2013
1-Referência:
Furtado, Celso. Economia escravista mineira século XVIII. In Formação Econômica do Brasil São Paulo: Companhia das Letras, 2007 p. 117-134
2-Resumo:
Capítulo 13- Povoamento e articulações das regiões meridionais
Para a crise da cana-de-açúcar a única saída seria a descoberta de metais preciosos. Para os governantes portugueses se os homens do planalto de Piratininga ainda não tinham descoberto ouro, era por falta de conhecimento técnico, então a Metrópole enviou ajuda técnica.
O ouro brasileiro era de aluvião. A reação do ouro foi rápida, a população de Piratininga emigrou, do Nordeste foram deslocados recursos um dos principais foi a mão-obra escrava, em Portugal ocorreu migração espontânea.
A economia mineira apresentava uma estrutura diferente da economia açucareira. Como aponta Furtado: “Os escravos em nenhum momento chegam a constituir a maioria da população. Por outro lado, a forma como se organiza o trabalho permite que o escravo tome iniciativa e que circule em um meio social complexo”.
Os escravos podiam trabalhar por conta própria, porém eles teriam que pagar uma quantia fixa ao seu dono, possibilitando assim aos escravos comprar a própria liberdade.
A pecuária se desenvolveu no sul, o gado do Nordeste desloca-se para a região mineira, pois o preço do gado estava elevado, a necessidade de um sistema de transporte é outra característica da região mineira já que é uma região montanhosa e distante do litoral, então foi criado um mercado para animais de carga, as mulas têm um importante papel nesse sistema.