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Vigiar e Punir

O livro vigiar e punir de Michel Foucault, onde ele desdizer-se a período medieval em uma aparição política dos fatos e das barbarias atuadas pelos governantes. Da mesma forma temos em Maquiavel a coerência como forma de assumir o poder, Foucault tem como objetivo principal a comprovação de como essa harmonia pode funcionar no estado após você tê-lo conquistado.
O ato de vigiar é praticado pelos governantes com o intuito de obter controle sobre seus cidadãos e nisso utiliza-se de espetáculos macabros para daiquiri o respeito desejado nesse respeito temo o poder do estado oprimindo o povo que o serve. Desta forma o poder absolutista se torna eminente e com ele o enfraquecimento da confiança do povo e estado. Com essas diretrizes temos que o estado com medo de perder as pessoas que a ele foram soberanas, toma medidas para que esse não o deixem desamparado, dando fim assim a ideia de chacota publica de prisioneiros e criminoso. Nesse visão de soberanizada com o seu povo o estado toma medidas de dosagem do seu poder o qual séculos anteriores teria se "embriagado" e se corrompido com suas medidas totalitarista.
Visando essa nova forma de medir o poder e " dosa-lo" de tal forma em que o mal seja algo diferente do assim " príncipe" e pondo um outro individuo no conceito do errado o "monstro”, que por definição é o que traz o medo para as pessoas, o uso de uma causa natural o a desordem que pelas pessoas criadas sem a interseção do estado, fluem de forma utilizável, para que as pessoas que dominam o poder possa obter o controle e assim vigiar e punir, O suplício corporal consistia em submeter o condenado ao flagelo, a dor, a tortura, ao vexame, ao tratamento degradante que perdurava até depois da morte, quando era lançado na fogueira, muitas vezes ainda vivo, até que restasse apenas as cinzas, assim o extermínio estaria completo
O Panoptismo por Michel Foucault Dentre os dispositivos de vigilância do início do século, podemos destacar o Panóptico,