Flexibilização dos direitos trabalhistas

Flexibilização dos Direitos Trabalhistas A flexibilização possui um grande risco aparente, posso dizer isso ao destacar o fato de que a mesma poderá exonerar dos trabalhadores conquistas obtidas sob muito esforço. A ação se torna desafiante se nós analisarmos como a economia está funcionando atualmente no país. Esse sempre foi um assunto bastante discutido pelos mais inúmeros especialistas na área durante os últimos anos, os quais sempre divergem entre opiniões, dando suas respectivas análises ao fato. Dentre os cargos mais afetados pela analise assídua da situação encontramos profissionais da área jurídica, sindicatos e até mesmo trabalhadores. Podemos garantir que a lei sempre foi uma faca de dois gumes, a mesma lei que submete um culpado às consequências de seu ato vão, pode assegurar que um outro culpado saia ileso de acusações. A lei estabelecida pelo ser humano possui falhas como qualquer outra ciência, mesmo que se trabalhe muito para que se erre o menos possível. Criar normas especificas é um risco social, pois o trabalhador pode perder inúmeros direitos conquistados durante anos de batalha a favor de seus direitos como um ser humano capaz de exercer sua cidadania e ética, e ter o seu valor moral valorizado no seu ambiente de trabalho. Considerando que somos seres sociais, e que precisamos viver em um meio onde há outros seres sociais, a liberdade para exercer seu cargo na sociedade sem que isso agrida seus valores morais, emocionais e psicológicos é distintamente inegociável. E é justamente por isso que a lei existe, para assegurar que, acima da medida do que consideramos possível, esses direitos sejam preservados. O afrouxamento da proteção trabalhista é uma forma de alterar e até diminuir seus direitos, senso mista ou até mesmo unilateral, o que podemos destacar é que em nenhum momento isso se torna vantajoso para o trabalhador, mas para o ambiente em que ele atua. Geralmente as mudanças nas normas sempre procuraram favorecer os trabalhadores,