fisica experimental

CENTRO DE CINCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FSICA RELATRIO DE FSICA EXPERIMENTAL II (ASSOCIAO SRIE / PARALELO) HEDHIO LUIZ FRANCISCO DA LUZ RA 29148 JOS EDUARDO PADILHA DE SOUSA RA 29149 ROBERTO ROSSATO RA 29158 FSICA FSICA EXPERIMENTAL II TURMA 31 MARING AGOSTO DE 2003 ASSOCIAO SRIE / PARALELO RESUMO A finalidade desta experincia foi aprendermos a identificar as associaes em srie e em paralelo de componentes eletrnicos (neste caso, os resistores). Bem como identificar as diferenas entre elas. INTRODUO Se conseguirmos movimentar uma grande quantidade de eltrons, atravs de um fio condutor, teremos uma corrente eltrica. O eltron to pequeno que so precisos 6.240.000.000.000.000.000 eltrons passando por um ponto de um fio condutor a cada segundo para produzir uma corrente de 1 ampre (A). Esse nmero , s vezes, escrito como 6,24x1018. A fonte de tenso a responsvel por fazer esses eltrons se movimentar em um condutor e a resistncia do circuito a oposio ao fluxo de eltrons. A diferena entre um circuito em srie e um em paralelo est intimamente ligado corrente eltrica e ao movimento que ele pratica dentro de um circuito. TEORIA Uma caracterstica importante do fluxo de corrente de eltrons que eles deixam a fonte de tenso no terminal positivo e voltam para a fonte no terminal negativo (Sentido Usual). Isso pode ser visto na Figura 1. Quando voc acompanhar o caminho da corrente de eltrons, preciso sempre comear no terminal positivo na fonte de tenso e terminar no terminal negativo. Se voc puder completar o caminho, tem um circuito fechado. Se voc no puder chegar ao terminal negativo, ter, ento, um circuito aberto. O processo de seguimento do caminho de eltrons chamado de acompanhamento de circuito. EMBED PBrush Figura 1 Caminho da Corrente de Eltrons Na Figura 1, as setas indicam que a corrente se divide no ponto A e parte desta corrente flui atravs dos resistores R1 e R2. Diz-se que esses resistores esto em paralelo. No ponto B, as correntes de eltrons se