Fiscalização portuguesa no Brasil
1. Que tem a ver a rigorosa fiscalização portuguesa no Brasil colonial com a literatura que produzia no período?
Acredita-se que os portugueses não queriam a divisão de partição dos países, pois acreditava que o Brasil era uma terra rica de produtos naturais e elevava muito os comércios portugueses. No entanto, a fiscalização tornava rigorosa até mesmo na literatura, visto que distinguiam que as obras literárias brasileiras focalizavam o grande plágio de estética, porque só quem escrevia o belo, singelo na época eram os autores portugueses. Entretanto, a literatura brasileira mostrava fatos verdadeiros e não fictícios sobre o Brasil, porém, os portugueses tinham que sempre vigiar as obras, pois o açúcar entrou em decadência e a única fonte de riqueza era a exploração do ouro que estava à tona no período.
2. Que relação se estabelecia entre a elite cultural brasileira e o iluminismo?
De fato já pequena sociedade de autores árcades brasileiros situados em Portugal, como os poetas: Cláudio Manuel da Costa, Basílio da Gama, Tomás Antônio Gonzaga e Silva, Alvarenga eram atraídos pela filosofia iluminista francesa, que de fato apresentava grande perigo para a corte Portuguesa. Então, existia um grande paralelo sobre a elite cultura brasileira e o iluminismo, pois este gênero caracteriza a idade da luz, a desconstruções das mentiras devassas dos maus feitores para a iluminação, a sabedoria, o conhecimento, então assim podia desmascarar os portugueses.
Pois foi com ajuda do iluminismo que gerou a primeira revolução no Brasil, inconfidência mineira, rebelião que contestava a independência do Brasil.
3. Defina com suas palavras os termos Neoclassicismo, Arcadismo e Iluminismo? O arcadismo busca enfatizar a importância do sentimentalismo, da clareza das ideias, da retomada dos escritores neoclássicos é tanto que o arcadismo em Portugal busca