Filosofia

1406 palavras 6 páginas
Interpretação da República (O mito da Caverna)
Em a República, Sócrates convida Glauco a imaginar um quadro, onde alguns prisioneiros estão amarrados e imobilizados dentro de uma caverna. Lá eles escutam vozes e veem sombras, como um teatro de marionetes, tais sombras eram projetadas pelo fogo.
Liberta-se um dos prisioneiros que pode olhar as montagens, mas a claridade do fogo ofusca a sua visão, então ele é convidado a ir até a entrada da caverna, onde a luz do dia brilha ofuscando mais ainda sua visão, que aos poucos melhora e vê os seres que o cercam, até mesmo o sol. Fica maravilhado e não mais aceita de bom grado retornar a caverna.
Após ser novamente amarrado e imobilizado sua visão fica ofuscada novamente, mas desta vez pela escuridão tornando-se objeto de riso dos outros prisioneiros.
O mundo da caverna representa o mundo dos sentidos, o fogo pelo mundo sensível (incerto, objeto de opinião) e o sol pelo mundo inteligível (imutável objeto de ciência e mundo de aparências).
Assim este preso forçado a voltar,quando estiver habituado a obscuridade reconheceria melhor verdadeiras imagens,as sombras, assim não criar uma sombra de cidade, mas um modelo de cidade perfeita.
Mas para chegar à conclusão de cidade perfeita, a formação do filosofo deveria conter: A matemática (distinguir, reconhecer outras formas imutáveis, e contemplar o céu (astronomia) e a harmonia das coisas), dialética (arte de interrogar e responder), o conhecimento do bem, objetivo essencial da dialética.
Sócrates crê que primeiro o filósofo iniciante deve ter 2 ou 3 anos obrigatórios de ginástica. Quando atingirem 20 anos introduzir estudos matemáticos, aos 30 mais seguros e sólidos praticarão a dialética, sem considerar ocupações militares e esportivas. Após os 50 anos eles se elevarão até a ciência do bem, assim, governarão a cidade com contemplação filosófica e a pratica com a teoria.
Quando partirem desse mundo a cidade venerará os deuses.

Natureza Humana
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