filosofia

Imprensa e Censura A comunicação é fator essencial para o bom andamento da vida social, aliás, mesmo com a comunicação já existem desentendimentos entre as pessoas, mas é claro que seria muito pior para os integrantes da sociedade se não houvesse forma de comunicação entre si.

Com o passar dos anos, a comunicação humana foi atingindo patamares cada vez maiores, que são atualmente globais, de forma que é mais rápido, talvez, falar com alguém no Japão do que com alguém do outro lado da rua, estando conectado à internet, ou com um telefone na mão.

Mesmo com tantas evoluções, que resultam em facilidade na comunicação humana, ainda existem interesses que batem de frente à difusão de palavras e principalmente de ideias. Para estes interesses, não é bom negócio que haja propagação de idéias mundo a fora, principalmente as que motivam profundas reflexões sobre a situação em que vive o mundo, ou determinado país, ou cidade. É diante destes interesses que surge a censura. A censura, principalmente a censura direta, felizmente, tem se tornado repugnante às populações, geralmente naquelas que já sofreram na mão de governos ditatoriais censores. Costumo dividir as espécies de censura como sendo duas, a censura direta e a censura indireta. A censura direta é o último nível da busca desenfreada pelos conservadores de manter a desigualdade como está. É a censura realizada, geralmente, por governos não eleitos democraticamente que, para se manter no poder, vêem como saída apenas a utilização de força bruta quando não é mais possível a alienação das massas, ante a notoriedade das suas constantes faltas éticas e morais. Este tipo de governo, e conseqüente censura, ainda estão presentes em alguns países no mundo. Estes governos, que geralmente são governos patrocinados pelos Estados Unidos, tomaram o poder de forma antidemocrática, em um momento em que a população estava começando a evoluir-se intelectual e politicamente, o que de certa forma