Filosofia política na idade moderna

1559 palavras 7 páginas
Lógica Contábil Por que se debita? Por que se credita? Por qual razão as contas ativas têm saldos devedores, e as passivas têm saldos credores? Como se chega ao balanço? São perguntas desse tipo que esta apostila tentará responder. O fim destas lições é mostrar a lógica da Contabilidade. Não se desce, para isso, a aspectos formais ou legais da questão. Diálogos inseridos em cada capítulo tentam reforçar o transmitido. Usou-se neles a figura fictícia do bancário Silva, a ensinar a colegas seus de banco. Os principais tópicos e um diálogo são vistos aqui.
Lógica dos registros Função
Pode-se dizer que a expressão X = 3Y - 10 é uma função explícita de "X" e implícita de "Y", porque o valor de “X” está claro, e o de “Y” precisa ser deduzido. Por analogia, os registros contábeis são uma função clara de terceiros do tipo terceiros-entidade. Terceiros são as contas que guardam coisas da entidade ou com ela se relacionam. A função implícita é entidade-terceiros. Os terceiros são, pois, representados por contas. Dualista
Saldos devedores são débitos claros de terceiros e créditos ocultos da entidade. Saldos credores são créditos claros de terceiros e débitos ocultos da entidade. A Contabilidade tem sempre essas duas faces. Uma está virada. A outra, encoberta. Ver isso é básico para bem entendê-la. Opção Poderia o registro explícito ser o inverso, ou seja, entidade-terceiros. Mas o plural é que se relaciona com o singular, de modo claro. É assim na vida prática. Por exemplo, os fregueses, em geral, vão ao açougueiro. Não é o contrário. Análoga é a base dos registros contábeis. Invertida a relação, tudo poderia funcionar, porém com dificuldades. Analogias Na vida há débitos e créditos. Quem recebe algo é devedor. Quem entrega algo é credor. "Fulano é devedor da amizade de sicrano" porque este ofereceu (entregou) amizade àquele. O segundo é credor do primeiro. Quando este retribui a

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