Filosofia aplicada ao serviço social

Universidade Anhanguera
Graduação em Serviço Social
Disciplina de Filosofia Aplicada ao Serviço Social

Desafio de Aprendizagem de Filosofia Aplicada ao Serviço Social

Filosofia da Antiguidade – Pré-socráticos – Sócrates

O filósofo é aquele que vê o que todos veem todos os dias, mas ele, diferente de outros, aponta para situações em que aquilo que é visto não é algo que deveria estar ali como está. Poderia não estar. Talvez devesse não estar como está.
Para entendermos Paulo Ghiraldelli nos dá como exemplo o trânsito de São Paulo; o trânsito não funciona bem mais o prefeito diz que esta tudo bem, alguns reclamam, outros com o tempo não reclamam mais; uns concordam com o prefeito para não ter que pensar tornando-se um assunto banal mais ideológico para o prefeito.
Nesse caso a filosofia faz com que se investigue para entender que o que o prefeito toma como aparente deve ter uma solução basta se ter racionalidade.
A filosofia é a transformação do acontecimento em experiência entendendo o esforço para viver e para pensar; ela tem uma atitude da procura de um saber que deseja, ela é o espanto e a admiração para com o mundo, para com a natureza, ela é a forma com quais alguns humanos, se espantam com a realidade, principalmente com a realidade do cotidiano, aquilo que é banal.
Filosofia tem uma dupla acepção, de um ponto de vista geral, ela é uma narrativa da desbanalização do banal, e de um ponto de vista mais específico ela é uma investigação que lida com os mecanismos que nos fazem tomar o aparente pelo real.
O filosofo é aquele que também vê o que todos vêem todos os dias, mas ele, diferente dos outros, aponta para situações em que aquilo que é visto não é algo que deveria estar ali da maneira que está ou como é visto.
A desbanalização do banal não é simplesmente parar de pensar e aceitar o discurso ideológico é o pensar e realizar, o filósofo também não é o que vai desideologizar, o filosofo é o que vai investigar para entender quais os