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Figueiredo; Psicologia uma nova introdução

Capítulo I: A psicologia como ciência independente

1. As dificuldades apresentadas na hora de ser criada uma nova ciência estão presentes da hora de achar um objeto de estudo e um método próprio para a criação desta nova ciência, pois ela tem que ser diferenciada das outras áreas cientificas. 2. A psicologia nem sempre foi tomada como ciência independente pois se relaciona com algumas áreas do saber como as da ciências sócias e biológicas. Para Auguste Comte a psicologia não era uma ciência independente justamente por ela ser ligada a essas outras áreas mas a psicologia estuda de forma profunda os conhecimentos da mente e alma e isso a torna independente pois as outras ciências não estudam os processos cognitivos como a psicologia faz.

Capitulo II: Precondições socioculturais para o aparecimento da Psicologia no século XIX
1. A experiência da subjetiva privatizada somente se aprofunda em sociedades com características determinadas e essas características devem ser descobertas, uma forma de descobri-las é quando a subjetividade dos sujeitos entra em crise. Isto ocorre por que a forma como pensamos, a intimidade que temos com nosso consciente não é universal, não acontece em todas sociedades. O que contribui para a privatização das experiências nas nossas atuais condições é o preconceito, as pessoas têm medo de expressar suas opiniões quando são contrárias as opiniões do restante do grupo social que estão Inseridas.

2. No sentido em que ele Marcou o fim de conjuntos de crenças que baseavam o conhecimento. O homem moderno agora passa a ver a verdade como significado de representações corretas do mundo, essas representações são internas a verdade mora no homem.
3. No Romantismo há um momento essencial na crise do sujeito moderno pela retirado do “eu” do seu lugar