Fichamento

As evidências do cotidiano (pp. 1 – 23)
Marilena Chaui. Convite à Filosofia. São Paulo, 2000.
“Em nossa vida cotidiana, afirmamos, negamos, desejamos, aceitamos ou recusamos coisas, pessoas, situações.” (p.5).

“assim uma simples pergunta contém, silenciosamente, várias crenças não questionadas por nós.” (p.6).

“Acreditamos, assim, que a realidade é feita de casualidades, que as coisas, os fatos, as situações se encadeiam em relações casuais que podemos conhecer e, até mesmo, controlar para uso de nossa vida.” (p.6)

“nossa vida cotidiana é toda feita de crenças silenciosas, da aceitação tácita de evidências que nunca questionamos porque nos parecem naturais, óbvias” (p.8)

A atitude filosófica (pp. 24 – 32)
Marilena Chaui. Convite à Filosofia. São Paulo, 2000.
“imaginemos, agora, alguém que tomasse uma decisão muito estranha e começasse a fazer perguntas inesperadas.” (p.8)

“Alguém que tomasse essa decisão, estaria tomando distância da vida e de si mesmo, teria passado a indagar o que são as crenças e os sentimentos que alimentam, silenciosamente, nossa existência.” (p.9)

A atitude crítica (pp. 33 – 37)
Marilena Chaui. Convite à Filosofia. São Paulo, 2000.
“A filosofia começa dizendo não às crenças a aos preconceitos do senso comum e, portanto, começa dizendo que não sabemos o que imaginávamos saber” (p.9)

“Admiração e espanto significam: tomamos distância do nosso mundo costumeiro, através do nosso pensamento, olhando-o como se nunca o tivesse visto antes” (p.9)

Para que Filosofia? (pp. 38 – 52)
Marilena Chaui. Convite à Filosofia. São Paulo, 2000.

“costumamos considerar que alguma coisa só tem o direito de existir se tiver alguma finalidade prática, muito visível e de utilidade imediata” (p.10)

“a Filosofia teria como finalidade ensinar-nos a virtude, que é o princípio do bem viver.” (p.11)

Atitude filosófica: indagar (pp. 53 – 58)
Marilena Chaui. Convite à Filosofia. São Paulo, 2000.

“A Filosofia indaga qual é a estrutura e quais são as relações