Fichamento

FICHAMENTO
Introdução
O que restou de nossos amores? * De acordo com o autor, a teoria literária, por volta dos anos 70, estava no seu auge e a imagem de seu estudo era considerada atraente, fascinante. Com o passar do tempo, entretanto, transformou-se em método, em técnica.
Teoria e senso comum * Segundo o autor, não devemos dar à teoria literária o status de religião, já que ela é crítica, opositiva ou polêmica, porque ela combate as ideias já estabelecidas. * O que surpreende não é o conflito entre a história e a teoria literária, mas a semelhança entre ambas, ou seja, as duas possuem uma visão crítica a respeito das ideias pré-concebidas.

Teoria e prática da literatura * Sendo a literatura uma crítica à sociedade, aos costumes, logo, a teoria da literatura é a crítica, isto é, uma crítica em terceiro grau ou metacrítica.

Teoria, crítica, história * A crítica literária é um discurso que melhora a experiência da leitura, que descreve, interpreta, avalia o sentido e o efeito que as obras exercem sobre os leitores não-especialistas. * Por outro lado, a história literária se baseia em elementos que não interessam ao não-especialista, como, por exemplo, a concepção e a transmissão das obras. * Enquanto a crítica literária se preocupa com o texto, a história literária lida com o contexto.

Teoria da literatura ou teoria literária * A teoria literária é uma crítica da ideologia, ou seja, compreende a crítica da teoria da literatura.
Capítulo I – A literatura (a literariedade)
A extensão da literatura * A literatura não é outra coisa senão literatura, a mesma que temos hoje e que é ensinada. * No sentido mais amplo, literatura é tudo que é escrito nos livros. * No sentido restrito, a literatura varia por épocas e culturas. A princípio, compreende-se literatura como romance, teatro e poesia. Em seguida, os dois primeiros seriam identificados como prosa, e a poesia identificada como verso. O sentido moderno da