Fichamento A sagrada Família

A sagrada família
Livro: Crítica aos irmãos Bauher que dirigiam a Gazeta Literária.
Contra a reacionária monarquia prussiana porém defendem políticas de reformas liberais, a partir de uma elite esclarecda motivada por ideias filosóficas.
“Sagrada Familia” -> ironia de distanciamento da escola Bauher com a realidade.
A crítica que não admite a história tal qual ela efetivamente ocorreu.
O operário faz tudo, produz tudo e, no entanto, não tem direito, nem propriedade, em suma, ele não tem nada. A crítica rebate dizendo que para criar é preciso uma consciência mais forte do que a de um operário, contradizendo toda a realidade. Pag 21
Proudhon: supressão dos privilégios.
“é possível que a humanidade se tenha enganado durante algum tempo e de modo tão generalizado sobre os princípios da aplicação da moral?” pag 27Proudon da massa: “se, portanto a idéia que temos de justo e de direito estivesse mal determinada, se ela estivesse incompleta ou mesmo falsa, é evidente que todas as aplicações legislativas seriam más” pag 30
“Ele parte da pobreza gerada pela propriedade privada para chegar as suas considerações que negam a propriedade privada...ele demonstrou detalhadamente como o movimento do capital gera a miséria. Ao contrário da critica” pag 36
A classe dominante e a classe proletária representam a mesma alienação humana. No entanto a primeira se sente a vontade nessa alienação, ela aí encontra uma confirmação, ela reconece nesta alienação seu próprio poder... No seio desta contradição, o proprietário privado, é portanto o partido conservador, o proletário o destruidor Pag 37
O não ter não é pura característica, mas uma realidade inoportuna, o homem que não tem nada não é nada, é excluído da existência em geral, e da existência umana, pois o não-ter é a separação do homem de sua realidade objetiva. Pag 43
Se confunde a questão da possibilidade com a questão do direito
Prodhon real “Proletáriados... a propriedade nos excomunga: somos excluídos da