Fichamento Estado, cultura popular e ideologia nacional, Renato Ortiz (último capítulo)

833 palavras 4 páginas
Produção de Fichamento

Curso: Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
Período: 1º / 2014
Assunto: Cultura brasileira e identidade nacional
Referência Bibliográfica Completa: ORTIZ, Renato. Estado, cultura popular e ideologia nacional. In____. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo, Brasiliense, 2012. 5ª Edição.

O capítulo intitúla-se Estado, cultura popular e identidade nacional, e trata da relação entre os três temas.

O autor dá início ao capítulo tratando da relação entre a temática do popular e do nacional. Cita a afirmação de que só é nacional o que é popular, de Nelson Werneck Sondré, como exemplo dessa problemática.

Cita então, Sílvio Romero, Gilberto Freyre e Mário de Andrade, ao tratar do conceito de povo, e da problemática da identidade nacional e cultura popular.

Ao mencionar Fraz Fanon, posteriormente, o autor insere a vinculação entre identidade nacional e Estado nacional. Essa vinculação ainda é tratada através da concepção gramsciana. O auto então conclui, que “a relação entre nacional e popular se manifesta no interior de um quadro mais amplo, o Estado.”.

Em seguida, ele trata dessa relação numa perspectiva brasileira, abordando as obras de Sílvio Romero, Nina Rodrigues, Euclides da Cunha, a visão de Gilberto Freyre, a situação nos anos 50 e 60 e por fim, a reinterpretação do nacional e do popular, após o golpe militar de 1964.

No próximo tópico, Ortiz trata da memória coletiva. Começa por citar Halbwachs e seu conceito de memória coletiva que diz que ela, além de se apresentar como tradição, se estrutura internamente como uma partitura musical, exemplificando esse conceito com o candomblé. Aproxima então, as perspectivas de Halbwachs e Goffman.

Afirma, logo após, que a memória coletiva deve estar vinculada a um grupo social determinado e que ela só pode existir enquanto vivência.

No tópico seguinte, o autor faz oposições entre memória coletiva e memória nacional, entre mito e ideologia e

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