Fichamento do texto Uso e mau uso dos arquivos

BACELLAR, Carlos. Uso e mau uso dos arquivos.
IM: PINSKY. Carla Bassanezi (Org). Fontes Históricas
São Paulo. Contexto, 2005, p. 23-79
USO E MAU USO DOS ARQUIVOS.
Os Historiadores e suas fontes de pesquisa. “Os personagens parecem ganhar corpo, e é com tristeza que, muitas vezes, percebe-se que o horário do arquivo está encerrando, que precisamos fechar os documentos e partir, sem continuar a leitura até o dia seguinte. Essa é a vida da pesquisa: dura, cansativa, longa, mas gratificante, acima de tudo.” (p. 24);
As fontes para pesquisa histórica. “Não há qualquer pretensão de esgotar o enorme leque de possibilidades documentais em um arquivo, mas tão-somente de apontar caminhos, sugerir as possibilidades, deixar subtendido como deve agir o historiador.” (p.25);
Arquivos do Poder Executivo. “A documentação produzida nas esferas do Poder Executivo é normalmente encontrada nos Arquivos Públicos municipais e estaduais, e no Arquivo Nacional.” (p. 27);
Arquivos do Poder Legislativo. “O mais interessante, nesse sentido, é consultar as atas das sessões, em que se podem acompanhar as discussões dos mais variados projetos legislativos, com os vereadores, deputados e senadores defendendo seus pontos de vista.” (p.34);

Arquivos do Poder Judiciário. “A importância dos arquivos judiciários para a pesquisa histórica é bastante evidente, apesar do descaso com que o Poder Judiciário insiste em tratar os acervos que acumulou ao longo dos séculos. É possível encontrar partes da documentação judiciária em arquivos públicos...” (p.35);

Arquivos cartoriais. “Cabe ao historiador, ao acessar tais