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Fichamento Modulo I – Sessão 6 – Ciência, tecnologia, Estado e grandes corporações: a era da Big Science.
O texto de André Tosi Furtado, A (2005) Novos arranjos produtivos, Estado e Gestão da Pesquisa pública. Revista Ciência e Cultura – Temas e tendência SBPC, ano 57, n. 1, jan/fev/mar. 2005, trata-se da politica cientifica e tecnológica primeiramente dos países desenvolvidos e suas mudanças e depois foca na questão C&T brasileira, e também fazendo a comparação dos dois sistemas.
Com o projeto Manhattan (1943-45) a bomba atômica foi um marco da tomada no campo cientifico, em pouco tempo os cientistas a descobriram para colocar um marco histórico na sociedade mundial e com isto trazer a largada para o processo de desenvolvimento da área de ciências e tecnologias. Após isto houve vários projetos onde obterão vários avanços nas pesquisas, onde se teve a formação da NASA e a missão de lançar o homem a lua. No entanto todos estes projetos foram iniciados no EUA, o Brasil somente começou o seu processo de C&T nos anos de 1950 lentamente devido a fatos políticos e históricos. Igualmente ao Brasil os países desenvolvidos continuam com o processo de investimento em P&D somente mudando o modelo de gestão que passaram a interagir com empresas não apenas com o setor publico.
O argumento do autor se constrói por meio da comparação entre a politica cientifica e tecnológica brasileira, para ele é muito semelhante o processo com os dos países desenvolvidos onde se tenta alinhar a pesquisa publica e as empresas. No entanto a diferença do Brasil é que o C&T ainda esta mais concentrada nas mãos do Estado, e as empresas privadas tem tido uma pequena participação. Com isto a politica cientifica e tecnológica brasileira enfrenta mais dificuldades que os países desenvolvidos devidos o baixo crescimento da economia. Entretanto para ele conforme a conclusão “Contudo, o principal problema da política científica e tecnológica está em: por um lado, na ausência de foco