Relatorio

INTRODUÇÃO: De acordo com a tradição a produção de cachaça na região de Salinas se da inicio no mês de maio e se desdobra até dezembro. As condições climáticas e do solo da região propiciam a produção de cachaça em fazendas da região. Devido à qualidade e tradição Salinas é conhecida como a “Capital Mundial da Cachaça de Alambique. Foi construído na mesma o museu do cachaça pelo governo de Minas Gerais. Acontece também anualmente o festival da cachaça, onde recebe a visita de inúmeros turistas apreciadores e degusta dores das mais diversas marcas ali produzidas. Hoje em dia, o agronegócio da cachaça em Salinas já representa cerca de um terço da economia do município.
OBJETIVO:
Realizamos uma visita técnica na fazenda Engenho Rodrigues, onde se localiza um alambique, com a professora Normane Miriele. Com objetivo de conhecer suas instalações e produção da cachaça, para aprimora nossos conhecimentos em relação à cachaça artesanal.
DESENVOLVIMENTO:
Conhecemos as instalações do alambique da fazenda Engenho Rodrigues localizada na zona rural de Salinas. Acompanhados com o funcionário da empresa conhecemos todo o processo de produção da cachaça artesanal. Segundo ele são produzido cerca de 14.000 mil litros de cachaça por dia. Os tipos ali produzidos são a seleta, boazinha, saliboa, a seleta é responsável por cerca de 70% das vendas.
Em breve será lançada uma nova marca a coronel, a sua diferença é o tipo de madeira dos túneis que é de madeira de carvalho e o tempo de curtição que será de 7 anos, a mesma se encontra a dois curtindo, em 5 anos será lançada.
As cachaças convencionais lá produzidas ficam cerca de 2 a 3 anos curtindo, são produzidos mais de 1200.000 litros por ano, o processo é 100% artesanal onde se consistem em:
Corte da cana;
Obtenção da garapa;
Adição de levedura (sacaromise serevise);
Obtenção do vinho;
Destilação;
Curtição;
Envase;
Quanto maior o grau brixº melhor o rendimento, onde o brixº ideal é de 14, a fermentação ocorre