Fichamento 1

Discente: Júlia B. Colturato
Disciplina: Ecoturismo

PIRES, Paulo dos Santos. Um contexto para o ecoturismo. In: Dimensões do Ecoturismo. SENAC: São Paulo, 2002; p. 29-77

“ A curiosidade e o sentimento de nostalgia em relação a regiões longínquas sempre estiveram entre as necessidades básicas e imediatas do ser humano. Nesse sentido, hábitos ‘alternativos’ de viagem à natureza retomam a mais de dois milênios.” (p. 29)
“[...]. Foram viagens realizadas por pessoas diferentes, movidas pela grande determinação em enfrentar privações e dificuldades, na tentativa de satisfazer suas curiosidades (científicos ou não) e realizar empreitadas aventureiras em destinos longínquos e primitivos.” (p. 31)
“[...] Yellowstone, na sua concepção, incorpora a noção de vida selvagem ou vida natural (wilderness) das áreas virgens e não habitadas, [...], como alternativa compensatória à crescente urbanização que então já se verificava.” (p.31)
“Na evolução cronológica das viagens à natureza se destacam os ‘safáris de caça’ praticados na África pelas elites européias [...].” (p.31)
“[...], por volta da metade do século XX, começam dar lugar aos ‘safáris fotográficos’ e de contemplação de natureza, [...]” (p. 32)
“[...], Becker afirma que a prática do turismo em decorrência do desenvolvimento capitalista do século XIX surgiu como um signo de status e de proteção social, pertencendo, num primeiro momento, ao universo das burguesias ocidentais européias e norte-americanas.” (p. 32)
“[...], as décadas de 1950 e 1960 representaram um período de grande expansão desenvolvimentista e de enorme incremento mundial nas viagens, com o conseqüente crescimento exponencial do turismo. Foi nesse contexto que a atuação do Estado provedor do bem estar social nas sociedades mais desenvolvidas do então chamado Primeiro Mundo contribuiu para a ‘massificação’ do turismo,[...].” (p.33)
“O estado mais agudo desse processo deu-se a partir do início doas anos 1970, na PLENITUDE do ‘turismo de massas’, começam,