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O sagrado tem o poder de fortalecer quem crer, dando um significado a sua vida. Isso mostra que os marinheiros europeus, quando iam à busca de conquistas, mesmo com todos os perigos que lhes traria, sentiam esperançosos e confiantes, pois tinham fé.
Em uma sociedade onde havia tanto desespero e desigualdade de classes, o Brasil, acaba se tornando o paraíso, dentro do contexto religioso, que todos procuravam. “Um lugar sem lei, sem medo e sem governo”. Lá acontece o ato de consagração, que nada mais é que uma representação de posse. O seu ritual, que era o que havia de sagrado nisso (na teoria, pois na verdade mostra-se mais como uma força de hábito coletivo), tinha extrema importância, pois caso não fosse feito, não seria considerado real.
O contato entre os homens civilizados e os índios, os “selvagens” é interessante. Pois eles, como citado, eram homens sem Deus, sem crenças, e acabaram se deixando levar pelos homens civilizados. Nota-se que a sociedade que crê, é a que domina é a que ordena o viver e estabelece o que é correto e o que não é (usando como exemplo a surpresa dos europeus ao vê-los sem roupa, como se isso ao mesmo tempo fosse algo bonito, pois mostrava que eles pertenciam inteiramente à natureza, não havendo maldade nisso, mas também algo gritante, chocante, pois aos seus olhos era “errado”, contra os seus princípios.).
Houve então o contato entre os homens civilizados da Europa com os índios, os “selvagens”. Suas diferenças eram em excesso e com isso houve certa hierarquia, onde os homens civilizados passaram a ver os índios como pessoas subdesenvolvidas, inocentes e prontas para serem fieis ao seu Deus.
O catolicismo sem sombra de dúvida teve um grande papel naquele tempo, tanto na organização, como no controle, unindo o estado e a Igreja, e também na educação.
Nota-se que a religiosidade brasileira não é moderna. A religião, até nos dias de hoje, ocupa um lugar na vida das pessoas, dos brasileiros.

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