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Independência do Brasil:
Entre guerras para conquistar a independência do Brasil, a Batalha do Jenipapo foi a mais sangrenta. Foi uma revolução do ponto de vista da construção de um novo Estado, baseado em um novo ideal político. Em 13 de março de 1823, ocorreu a Batalha do Jenipapo, confronto visto como um dos momentos cruciais da adesão da província piauiense ao processo emancipatório brasileiro. Cerca de 2500 piauienses e cearenses, sem adestramento militar, e debaixo de um sol abrasador num ano de estiagem arrasadora, enfrentaram as tropas portuguesas. As tropas locais contavam entre suas perdas 700 homens, entre mortos, feridos e prisioneiros de guerra. Do lado português, as perdas não chegaram a uma centena. A vitória lusitana era incontestável, ganharam uma batalha, mas a guerra estava longe de terminar, pois a ausência de recursos bélicos e a possibilidade de enfrentamento de outras batalhas, com a chegada de reforços de outras vilas e províncias, fez com que as tropas portuguesas se deslocassem, em abril de 1823, para o Maranhão, província leal a Portugal. Porém, após o cerco de Caxias, pelas tropas separatistas, formadas por piauienses, cearenses e maranhenses, as tropas lusitanas se renderam, no final de julho de 1824.
Portanto, foi neste contexto que se deu o real processo emancipacionista e a adesão do Piauí ao governo do império do Brasil, caracterizado por diversas lutas sanguinárias, com a participação popular. Com a independência, significou a separação política de Portugal e a perpetuação de privilégios socioeconômicos, na medida em que não provocou mudanças estruturais na nação emergente. O Brasil que nasceu da Independência era um país monárquico, agrário e escravista.
Na época da independência, os dois eram dependentes (financeiramente) da Inglaterra, apesar de politicamente o Brasil responder apenas a Portugal.

Bacia da Prata:
Uruguai:
Em 1821, o Uruguai foi ocupado e anexado ao território brasileiro, a partir de uma aliança entre

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