Felicidade das borboletas

Pratica Pedagógica III
O ler o livro “A FELICIDADE DAS BORBOLETAS” compreendi que a mãe de marcela provavelmente foi orientada por algum amigo ou conhecido que já tivesse experiência com tal deficiência ou também por algum educador que já tivesse um aluno portador da mesma deficiência, está orientação provavelmente foi da forma de incluir Marcela com o meio social, se no caso eu tivesse orientado esta mãe ou alguma outra mãe orientaria em fazer pesquisas sobre esportes que Marcela poderia praticar com suas limitações, Marcela tem a necessidade de ir para a escola regular para ser incluída no meio social pois a proposta da inclusão é justamente incluir as crianças deficientes com as ditas normais e Marcela teria matérias para atender as suas necessidades e atendimento com profissionais da educação inclusiva. Marcela aprende a dançar com o apoio de suas amigas com afetividade e solidariedade e também com o apoio de uma ótima professora de dança, e suas amigas com a experiência passaram a entender um pouco sobre o assunto, Marcela enfrenta problemas cognitivos e afetivos e sociais pois por suas limitações precisa sempre de apoio para realizar suas atividades. A história de Marcela foi lida para uma aluna de pré II onde a aluna afirma que não queria ser como marcela porque na podia enxergar, mais que gostaria de dançar como marcela dançava, a aluna tem entendimento de que Marcela é especial mais é uma criança feliz como ela. A aluna entrevistada diz que na sala de aula dela tem um aluno com síndrome de down que eles brincam normalmente mais muitas vezes este aluno se exclui e a professora passa atividades diferenciadas para ele e outra professora que é da educação inclusiva o atende duas vezes por semana.
Ao visitar uma escola regular onde também atendem crianças especiais tendo uma conversa com uma auxiliar que acompanha uma criança especial com o laudo de imperativa, retardo leve e déficit de atenção a educadora afirma que a convivência é mais ou menos