FATORES NASOCOMIAL EM INDIVÍDUOS HOSPITALIZADOS

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TEMA: FATORES NASOCOMIAL EM INDIVÍDUOS HOSPITALIZADOS

ALINY PATRÍCIA VASCONCELOS FRAZÃO
NELMA WANESSA DE SOUZA SOARES

TEMA: FATORES NASOCOMIAL EM INDIVÍDUOS HOSPITALIZADOS

Normalização para elaboração do
Pré-projeto para discentes da faculdade
Estácio Seama de Macapá-AP
Elaborado pela professora Janaina (Estácio seama ).

INTRODUÇÃO

As infecções hospitalares (IH), ou nasocomias (IN) (origem grega: nosos- doenças komeion –tomar cuidado), são infecções adquiridas no hospital, não manifesta ou fora do período de incubação no ato de admissão, a menos que estejam relacionadas a internação previa no mesmo hospital.
Desde que existem hospitais existem infecções hospitalares apesar de não haver dados registrados, sabe-se que era alta a incidência de infecções adquiridas no hospital, principalmente devido à elevada prevalência de doenças epidêmicas.
No Brasil, o ministério da saúde (MS), considerando que as infecções hospitalares (IH) podem causar dano significativo danos à clientela dos serviços de saúde, expediu instruções para o controle e prevenção das (IH) através da publicação 196 (24/06/83): ´´ todos os hospitais do País, independente da natureza da entidade mantenedora, deveriam ter uma comissão de infecção hospitalar (CCIH). ´´
O CCIH e composto por membros e consultores e membros executores (estes constituem o serviço de controle de infecção hospitalar SCIH).
As consequências de uma infecção hospitalar são graves, resulta na interação do agente infeccioso com hospedeiro, formando-se a cadeia de infecção: (agente-transmissão-hospedeiro) o controle de infecção visa quebrar essa cadeia. Dentre os agentes infecciosos, as bactérias são mais prevalentes (90%), em seguida vêm os fungos, os vírus e parasita. O hospedeiro e representado pelo paciente (mais acomete o profissional e o visitante) o seu estado imunitário reflete diretamente na infecção devido a sua

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