fala

É necessário avaliar a capacidade articulatória ao nível da produção dos sons da língua materna, bem como realizar uma avaliação ao nível da motricidade orofacial (MOF), uma vez que podem haver aspetos que estejam a prejudicar o desenvolvimento da fala da criança (Ferraz, 2001; Thibault, 2010). Silva e Peixoto (2008) realizaram avaliações a crianças com idades compreendidas entre os 5A e os 11A, no qual observara uma prevalência de12,2% de Perturbação de Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem e 34,1% de perturbações da fala.
Durante o processo de aquisição da fala, podem surgir alterações, no qual a origem pode ser devido a uma limitação na integração de regras fonológicas ou por alterações morfológicas, funcionais das estruturas e/ou funções orofaciais.
Segundo Folha e Felicio (2009), as trocas na fala melhoram com o aumento da idade, devido ao processo de maturação neuromotora necessária. As crianças com idade inferior a cinco anos têm maior probabilidade de apresentarem alterações de fala do que aquelas com mais de oito anos, devido ao amadurecimento das funções metalinguísticas (Goulart e Chiari, 2007). No entanto, existem poucos estudos realizados em crianças com mais de sete anos (Bicalho, Motta e Vicente, 2006; Machado, 2006).
Quando não existe uma precisão dos movimentos do sistema estomatognático, ocorrem alterações na fala, tais como omissão, substituição e distorção dos fonemas. As omissões e as substituições são mais frequentes nos desvios fonológicos, assim como as distorções são mais frequentes nos desvios fonéticos (Wertzner, 2000). lklçkfdçºgld gdgkd~gld gkd~gld gld~gd gl~dçg dlgdºl gl gl dgdºglºdlgº dlg dlg ºdlgºdlg
ºdçgºdçgºdg
çdg çd gçd gç dçg dçg dçg dç gç