Execução
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DA COMARCA DE ............ ESTADO DE .........
"No cômputo das suas substâncias positivas é dúplice a felicidade humana: bens materiais e bens espirituais. Daí o surgir do princípio da ressarcibilidade do datio não patrimonial".
(Pontes de Miranda).
NOME, brasileiro, profissão, portador de cédula de identidade RG nº ..........., inscrito no C.P.F./MF. sob nº ............., residente e domiciliado na Rua ........, nº ...., nesta cidade e Comarca de ........, vem através de seus advogados e procuradores que ao final se identificam e assinam (Doc. 01), mui respeitosamente, perante Vossa Excelência para propor a presente AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANO MORAL em relação ao BANCO ........, agência ..... de (cidade) localizada na Rua ......, nº ...., fazendo-o com fundamento nos artigos 76, 159, 1.518 e seguintes do Código Civil combinado com artigo 20 do Código de Processo Civil, pelos fundamentos fáticos e jurídicos a seguir articulados:
O Requerente é pessoa honesta e trabalhadora, que mesmo laborando em uma profissão de rendimentos modestos, sempre honrou seus compromissos financeiros.
Tanto é verdade que o Autor é titular de uma conta corrente de nº ......., agência ....., na instituição financeira Requerida já há muito tempo, sendo-lhe inclusive permitido o acesso ao crédito do contrato de cheque especial, que no banco Réu é denominado ...........
A instituição financeira Requerida, ciente de que o Autor poderia honrar, como vinha honrando, seu compromissos pontualmente, concedeu a ele um limite de R$ ____ (______) no cheque especial, conforme comprova a documentação em anexo (Doc. __ e __).
Certo da existência do crédito em questão, o Requerente assumia seus compromissos financeiros no limite de seu crédito.
Contudo, Excelência, o banco Réu, sem que tivesse ocorrido qualquer evento que justificasse sua atitude reprochável, diminuiu