Evolução Tecnológica no campo da segurança do trabalho

Nota-se uma grande contribuição das Grandes empresas para a melhoria da Segurança do Trabalho nos dias de Hoje. Estas empresas além de implantar políticas sérias de Segurança do Trabalho criando uma cultura de segurança em seus empregados, elas exigem dos terceirizados uma conduta de segurança equivalente a que é implementada no âmbito interno da empresa.

As exigências começam na assinatura do contrato e são: PPRA, PCMSO e ASOS (atestados de saúde ocupacional) em dia. além disso é exigido o uso sistemático dos EPI's na empresa, sendo inclusive parada atividade em caso de identificação de risco sem controle adequado. Algumas pedem o acompanhamento de um Técnico de Segurança durante o desenvolvimento das atividades terceirizadas no âmbito da empresa. Estas praticas tem surtido efeito positivo nas pequenas empresas que passam a absorver esta cultura de segurança e utilizar boas praticas em todos os seus serviços.
A redução dos acidentes do trabalho traz, entre outros, os seguintes benefícios econômicos às empresas:

- Redução dos prejuízos financeiros decorrentes de paradas na produção, treinamento de trabalhadores substitutos, atrasos na entrega dos produtos, etc.;

- Redução dos prejuízos financeiros decorrentes dos desperdícios de material;

- Melhoria do moral do trabalhador com implicações positivas na produtividade;

- Redução do preço final do produto;

- Redução das taxas de seguro contra acidentes do trabalho.

Em 1983, o Ministério do Trabalho realizou concurso público que resultou na contratação de um efetivo fiscal, também especializado em segurança e medicina do trabalho, e numa ampliação da fiscalização nas empresas e no controle das condições de trabalho. Esse efeito “trifocado”- Empresas, trabalhadores e Estado - Trouxe resultados positivos, comprovados pelas estatísticas: o número de acidentes e doenças decorrentes do trabalho diminuiu de 1.012.176 em 1978 para 534.710 em 1992. Em 1998, o número de acidentes de trabalho caiu para